domingo, 13 de abril de 2008

Enfim: computador como profissão


No final de 1989 tive que pedir demissão da D2 FM e começar a procurar um estágio na área de computação. Fiz teste em diversas empresas. Na Itautec, em São Paulo, onde 9 dos meus colegas passaram, eu fui reprovado porque fui sincero demais: quando me perguntaram o que eu esperava para os próximos 10 anos, eu disse que queria trabalhar pouco e ganhar muito. Fui reprovado no teste, mas fui mal compreendido. Eu queria dizer que, com as tecnologias que eu iria desenvolver, todos iriam trabalhar muito menos, porque o computador trabalharia para nós ;-)
Mas eles não entenderam assim e eu fui fazer outros testes.
Queriam que eu trabalhasse na função de "marketing de pré-venda" em uma empresa chamada Quantum, em São Paulo. Eu não quis na época. Hoje aceitaria, mas a empresa não existe mais. Mal sinal...
Perdi uma vaga para emprego na extinta Cia. de Papel Pirahy, no estado do Rio, porque peguei uma catapora um dia antes da entrevista (alguns dizem que a catapora foi devido ao medo do trabalho... maldade).
Outro lugar onde fui aprovado na seleção de estágio foi na Mesbla, no Rio, que também não existe mais.

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