Depois de desistir do Rio de Janeiro e voltar à Cambuquira meu pai ouviu na rádio Vanguarda que a Escola Batista de Varginha (50Km de casa), estava precisando de um professor de informática.
Nossa conversa (eu e meu pai) foi longa (eu teimava ainda que tinha estudado para ser desenvolvedor de sistemas). Ele tentando me convencer de que, quem fez faculdade pode dar aulas, mesmo sem ter nenhuma experiência nem interesse pela educação. Ele venceu a discussão e eu fui fazer uma entrevista com o diretor Emiliano Souza.
Início imediato. Eles estavam no desespero para substituir um professor (Eduardo, do Rio de Janeiro) que havia pedido demissão no meio do semestre letivo.
Minha amiga Dorinha, que aparece em pé na foto acima (enquanto eu estou agachado cuidando da ampola), previu tudo isso nas cartas do Tarô, em um banquinho da praça central de São Tomé das Letras. Na época eu não acreditei muito não (desculpe Dorinha), mas depois as coisas foram acontecendo do jeitinho que ela disse.
Me tornei professor de Análise de Sistemas do curso Técnico em Processamento de Dados da Escola Batista de Varginha. Haja DFD... (Diagram de Fluxo de Dados).
domingo, 13 de abril de 2008
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